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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Plást., (1997) ; 20(2): 88-94, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411047

ABSTRACT

Os autores analisam a casuística de 154 pacientes portadores de traumatismos complexos dos membros. A idade dos pacientes variou de 3 a 72 anos, com média de 28 anos e 4 meses. O tamanho da perda cutânea variou de 12 a 840 cm2, com média de 170 cm2. O tratamento das lesões complexas dos membros iniciou-se pelo desbridamento radical, seguido pela irrigação abundante. A seguir, a estabilização esquelética foi realizada, quando necessária. Após 48 horas, foi realizado novo desbridamento e programada a cobertura precoce e definitiva do trauma (até a primeira semana) com retalhos livres. Os retalhos empregados foram: plantar (2), grácil (8), fáscia temporal (9), latíssimo do dorso (15), lateral do braço (16), reto do abdome (24), radial antebraquial (32) e retalhos perfurantes (48). Os autores discutem as indicações dos retalhos livres na urgência, os fatores que influenciaram o índice do sucesso, assim como o planejamento de cada retalho. Fez parte deste estudo a análise dos fatores que poderiam influenciar os resultados. Dentre eles, foram considerados a perda (criada pelo trauma de alta energia entre um objeto e o membro), a idade, o sexo e o número de anastomoses venosas realizadas para cada retalho. A análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney demonstrou que as grandes perdas cutâneas interferiram no índice de sucesso dos retalhos. O índice das complicações foi baixo, os resultados definitivos foram bons em 93 per cent dos pacientes operados. Baseados, nestes resultados, os autores concluem que o tamanho da perda cutânea tem influência no índice de sucesso dos retalhos e que o emprego dos retalhos livres na urgência é um método eficiente e seguro no tratamento das lesões complexas dos membros.


Subject(s)
Soft Tissue Injuries/rehabilitation , Surgical Flaps , Wounds and Injuries , Ambulatory Surgical Procedures , Extremities , Methods
2.
Trib. méd. (Bogotá) ; 95(2): 61-72, feb. 1997. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-294025

ABSTRACT

La ausencia de criterios claros para el manejo del traumatismo maxilofacial complica el adecuado tratamiento de este tipo de pacientes. Por este motivo, se presenta una serie de flujogramas encaminados a facilitar el entendimeinto, las prioridades, el diagnostico, las conductas y tatamientos que el médico de urgencias y el especialista (Cirujano plastico) deben efectuarante un paciente con traumatismo maxilofacial. Se exponen flujogramas para el manejo de patologías especificas. Esto agiliza, promueve y unifica criterios y facilita el tratamiento de urgencias. El traumatismo maxilofacial representa un alto volumen de la cirugía practicada en los hospitales universitarios de tercer nivel. El principal objetivo es crear conciencia de la complejidad del traumatismo Maxilofacial, resaltando el concurso del médico general y del especialista, como equipo en el desarrollo de una segura y favorable rehabilitación del paciente afectado


Subject(s)
Humans , Maxillofacial Injuries/surgery , Maxillofacial Injuries/therapy , Soft Tissue Injuries/rehabilitation , Soft Tissue Injuries/therapy
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